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NOVA ESTRATÉGIA DE COMBATE AO AEDES AEGYPTI

 

As armadilhas de ovitrampas, são consideradas um método acessível e de alta sensibilidade para detecção de mosquitos em um determinado ambiente. As ovitrampas simulam o ambiente perfeito para a procriação do Aedes aegypti: um vaso de plástico de cor preta é preenchido com água que fica parada, atraindo o mosquito. Nele, são inseridas uma palheta de madeira (Eucatex), e levedo de cerveja, a fim de atrair a fêmea do mosquito a depositar os ovos no local (ovoposição). Ao todo, serão colocadas 50 unidades dessas armadilhas, distribuídas na área urbana do município. Esse método segue um cronograma que nos próximos dias as ACE (Agentes de Combate às Endemias) farão a visitação aos munícipes conforme o georreferenciamento do protocolo de instalação da Secretaria Estadual de Saúde – RS.

O objetivo é capturar os ovos dos mosquitos e, consequentemente, controlar a infestação e combater o vetor das doenças de forma mais eficiente.  As armadilhas podem servir ainda como um método de redução populacional de Aedes no ambiente, através do “sequestro” de ovos.

O uso das ovitrampas permite identificar a introdução de mosquitos em áreas não infestadas pelo Aedes, monitorar a densidade populacional deste inseto vetor em áreas infestadas, além de contribuir para avaliar a efetividade das ações de controle vetorial.

Mesmo com o monitoramento das armadilhas, as medidas de prevenção mais tradicionais de combate aos focos são fundamentais. Evitar o armazenamento de água parada, limpar calhas e caixa d`água com frequência, evitar o acúmulo de lixo e colocar areia nos pratos de vasos de plantas. Contamos com a colaboração de todos os munícipes.

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